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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

AMAZÔNIA. NOTÍCIAS-10-09-15

A GRAVE CRISE ECONÔMICA BRASILEIRA E AS MEDIDAS QUE SE FAZEM NECESSÁRIAS

É inegável a grave crise econômica porque passa o Brasil. Como forma de atacar as causas dessa crise, visando recuperar o crescimento econômico, o Governo Federal tomou diversas medidas visando reduzir os gastos. Dentre essas medidas, algumas impopulares, como maior rigidez para acesso ao auxílio-desemprego.

Há pouco tempo, falou-se no retorno da CPMF, mas como a reação da população foi muito grande, deixou-se de lado.

Em entrevista recente, o Ministro da Economia falou sobre a possibilidade de aumento da carga tributária, que já é muito pesada no Brasil.

A Constituição Federal, no inciso VII do Artigo 153, estatui que cabe à União, por meio de Lei Complementar, estabelecer o imposto sobre grandes fortunas, o que ainda não foi feito desde 1988.

Sempre que há um crise econômica, o Governo Federal busca aumentar imposto, e consequentemente, a arrecadação, mas pouco faz no sentido de reduzir, primeiramente, os seus gastos.

Como bom exemplo para diminuir os gastos, seria reduzir o número de Ministérios. Mas isso, apesar de discutido nas mídias nacionais, o Governo Federal ainda não se pronunciou sobre esse assunto.

Sabe-se que se trata de uma atitude que deve ser tomada, mas de difícil aceitação por parte da base aliada, porque não vai querer perder ministérios e, na atual situação, a Presidente Dilma não tem força política para por em prática essa medida.

Assim, é preciso, antes de propor aumento da carga tributária, que recai apenas sobre os menos favorecidos, sempre, a União deveria providenciar Lei Complementar para instituição do imposto sobre grandes fortunas, reduzir o número de ministérios e aumentar a alíquota de imposto sobre o lucro dos banqueiros que, desde o primeiro governo do Fernando Henrique, vem tendo, ano após ano, lucros fantásticos. Somente após se constar que essas medidas, uma vez implementadas, não surtirem efeito, se pensar em aumentar a carga tributária sobre parcela da população que sempre foi chamada a pagar. 




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